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A evolução das embalagens termoencolhíveis ao longo do tempo

As embalagens termoencolhíveis se tornaram a principal alternativa para quem busca proteção, praticidade e eficiência para o transporte de equipamentos de grande porte. O que poucos se dão conta é da evolução das embalagens termoencolhíveis ao longo do tempo e como elas, com o passar dos anos e a aplicação de novas tecnologias, se transformaram em uma referência na hora de embalar produtos de alto valor agregado. Neste artigo, vamos abordar mais esse tema. Boa leitura!

Embalagens termoencolhíveis em evolução desde 1950

Quando falamos em evolução das embalagens termoencolhíveis ao longo do tempo, podemos dividir seu avanço em três fases principais: início da produção industrial, expansão da produção e a era da inovação e sustentabilidade, que vão desde 1950 até os dias atuais. Vamos entender um pouco mais sobre cada um desses períodos?

Fase 1 – Início da produção industrial

A primeira embalagem termoencolhível foi produzida em 1950, nos Estados Unidos e era feita de polietileno. A primeira proposta foi embalar produtos farmacêuticos. No início, a tecnologia era limitada e as embalagens eram caras e difíceis de produzir. Esse período vai até 1970.

Mais acessíveis e populares

No entanto, à medida que a tecnologia foi se desenvolvendo, as embalagens termoencolhíveis tornaram-se mais acessíveis e populares. No início dos anos 1970, elas já eram mais exploradas, incluindo uso em alimentos, bebidas, produtos de higiene pessoal e brinquedos.

Fase 2 – Expansão da produção

Na década de 1970, a produção de embalagens termoencolhíveis expandiu-se rapidamente. Isso foi impulsionado por vários fatores, incluindo o aumento da demanda por produtos embalados, o desenvolvimento de novas tecnologias de produção e a redução dos custos.

Mais sofisticadas

Nessa fase, as embalagens termoencolhíveis tornaram-se mais sofisticadas. Elas passaram a ser usadas em uma variedade de formatos e tamanhos, e começaram a ser utilizadas para proteger produtos sensíveis a danos físicos ou ambientais.

Fase 3 – Inovação e sustentabilidade

Na década de 1990, a indústria de embalagens termoencolhíveis continuou a inovar. Foram desenvolvidos novos materiais e tecnologias que melhoraram a eficiência, a segurança e a sustentabilidade das embalagens.

No início do século 21, as preocupações ambientais tornaram-se um fator importante na indústria de embalagens. As empresas passaram a buscar embalagens mais sustentáveis, que pudessem ser recicladas ou reutilizadas.

Filme resistente de PEBD

Hoje, as melhores embalagens termoencolhíveis são compostas de PEBD (polietileno de baixa densidade de alta resistência). Essa película em forma de filme é resistente e pode ser ou não transparente, o que permite exibir o produto por ela embalado ou mesmo explorar de forma publicitária a embalagem expondo fabricante e produto e fazendo dela uma grande vitrine.

A tecnologia como aliada

Além disso, as embalagens termoencolhíveis agregaram tecnologia capaz de elevar o nível de proteção aos equipamentos de grande porte por ela embalados. Hoje, por exemplo, com a inclusão de um aditivo ao filme de PEBD, o produto fica protegido  contra as ações nocivas dos raios UV, e um inibidor volátil de corrosão (IVC) assegura que não haja oxidação dos materiais que ficam expostos à umidade, seja no transporte ou no armazenamento.

Retrapack tem a solução em embalagens termoencolhíveis

Se você já se convenceu de que as embalagens termoencolhíveis são a melhor solução para o transporte seguro de seus produtos e equipamentos, agora é a hora de conhecer a Retrapack. São mais de 30 anos oferecendo soluções inovadoras para o segmento. Aqui você encontra filmes, suprimentos, acessórios e equipamentos, como a pistola Retrapack R-2000, usada para tornar o processo de embalar muito mais simples. A empresa dispõe ainda de treinamentos e mão de obra qualificada para a execução de serviços no ramo. Quer saber mais? Então acesse o site e confira!

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